Proposta de Carreira

Veja no “link” abaixo o Cálculo feito pelo Dieese para as remunerações dos docentes, com base na proposta de reestruturação da Carreira do ANDES-SN (sem a URP):

Cálculo da Remuneração na Carreira Proposta pelo ANDES-SN

Abaixo, as cartilhas e outros textos sobre as carreiras elaboradas pelo ANDES-SN:

Acordo-26-ago-2011 MEC-MPOG-PROIFES-ANDES
Andes-SN-CartilhaCarreira2010_2
Andes-SN- CartilhaLeiCarreira2011
Andes-SN-QuadroComparativoAndesGovernoEtc

Veja abaixo a Tabela de Equivalência entre as Carreiras Atuais e a Carreira Reestruturada pela proposta do ANDES-SN:

19 respostas em “Proposta de Carreira

  1. Bom dia Senhores,
    Sou professora adjunto 4, tendo ingressado na carreira em 1981. Pelos cálculos, já possuo 31 anos, ou seja, poderia aposentar-me. Contudo, a partir de agora, vou precisar trabalhar mais 8 anos para alcançar o último nível da carreira como associado, o que significa que que nunca chegarei lá. É isso mesmo? A transposição, então, seria linear?
    Como será o ingresso na carreira a partir de agora, com ou sem doutorado? E as exigências de mestrado e doutorado para prosseguir na carreira?
    Att
    Profa. Sheila Schechtman

  2. Sou professor, Assistente 4, com mestrado. Estou na UnB desde 1976, ano que vem em 30/10 completo 70 anos e serei aposentado compulsoriamente, como ficará meu salário, em qual nível? No 4?

  3. Senhores
    Obrigada pelos links esclarecedores disponibilizados recentemente que muito ajudaram a compreender as propostas de reestruturação. Contudo, pergunto, já existe uma definição para a transposição de uma tabela para a outra, pois como disse anteriormente já possuo 31 anos de carreira e pela tabela apresentada ficaria no nível 8, 8 anos de distância dos níveis mais altos. É isso mesmo?
    Obrigada
    Profa Sheila

    • Cara professora Sheila,

      Vamos aguardar o desfecho das negociações com o Governo Federal. O governo, na reunião de ontem, afirmou que irá tomar como referência a carreira de C&T. Vamos ver se isso se confirma na reunião com o governo no próximo dia 19 de junho.

  4. Sou a favor da dedicação exclusiva, não nos moldes em que está pois parece “escravatura”, já que trabalhamos em dois turnos totalizando 40 hs. por semana, temos a ingerência da DE sobre o turno livre. Como estou perto de me aposentar para mim não val alterar nada. Equipara nossa carreira a de Ciência e Tecnologia ainda mais com relação aos salários é um erro, para começar eles não tem dedicação exclusiva. Temos que tomar cuidado pois o governos pode nos “empurrar goela abaixo” um plano “meia boca” e continuaremos com salários aviltantes, sem condições de trabalho, vendo nossas Universidades sendo sucateadas, a mercê de governos irresponsáveis que não ligam para e educação.

    • Você tem razão, Fernando.
      Precisamos ver se o governo fala da equiparação em termos salariais ou estruturais. Na carreira de C&T, o teto é doutor 40hs, na nossa, o teto salarial é atingido pelo doutor 40hs + DE, que são coisas bem diferentes. Devemos trabalhar pela valorização da DE como garantia de defesa da Universidade Pública.

      • Já que iniciamos o diálogo, qual a proposta dos professores, e não do governo, para o ingresso na carreira e para a transposição dos antigos para a nova carreira? Sem questionar a qualidade dos professores concursados, o novo professor já entra como adjunto, quando tem doutorado, ou seja, a vaga é para adjunto. Temos muitos professores, com titulação, ou não, que trabalharam anos para atingir esse nível. O diferencial seria na remuneração por titulação, mas o ingresso ve ser no início de carreira.

      • Tento responder à professora Sheila.

        Na proposta dos professores, via o ANDES-SN, a tabela de transposição é essa, logo acima no “post”. Como exemplo, temos o atual Adjunto 4 passando para Professor Federal Nível 8.

        Agora, você tem razão, de acordo com a Constituição de 88, os servidores federais devem ser admitidos via concurso público e ingressar na base da carreira (nível 1). O adicional por titulação seria conseguido logo no ingresso, via apresentação do diploma correspondente.

  5. Obrigada pela resposta, José Eduardo.
    Como eu disse anteriormente, se essa transposição for linear os professores que já estão nos anos finais de carreira, a partir de 20 e poucos anos não têm possibilidade de alcançar o nível máximo, sem considerar o Professor Titular, principalmente os que já estavam na categoria de adjunto. Existe alguma proposta alternativa nesse sentido?
    Att

    • Esqueci de perguntar se a proposta com relação à DE mencionada pelo Fernando é do Governo ou dos professores?
      Desculpe a pergunta, mas nós já apresentamos uma proposta única de reestruturação da carreira e de melhoria das condições da universidade para o Governo que represente todos os professores de todas as instituições federais de ensino superior ?

  6. Eu por exemplo ingressei na Universidade em 1976, tenho apenas o Mestrado e “estacionei” em Assistente 4. Apesar de a legislação permitir, nunca pedi e nem vou pedir promoção, pois tenho certeza que meus colegas, “mais realistas que o rei”, não vão acatar e eu não estou disposto a passar uma decepção aos 68 anos de idade. Acho que a promoção deveria ser evidentemente, para quem não tem titulação mais demorada para aqueles que a possuem, todavia deveria ser mais simplificada. O que não é justo é que eu com mais de 36 anos de Universidade, com vários trabalhos publicados e etc. fique “empacado” como Assistente 4. Não defendo que “antiguidade é posto”, mas para alguma coisa deve valer…

  7. Vejam, não sou contra a DE, só que deve ser flexibilizada. Creio que professores que são médicos, arquitetos, engenheiros, economistas, administradores só para citar algumas carreiras tem que estar perto da prática profissional. Não se trata de ser contra teoria mas nesta formações a prática profissional é essencial. Como pode um médico lecionar cirurgia se nunca fez nenhuma….

    • Concordo com você Fernando. Conheço professores que não possuem doutorado, mas que realizam pesquisas e projetos de extensão com frequência incomum. Claro que a formação e esforço pessoal em um doutorado devem ser recompensados. Na antiga carreira (que para mim é muito parecida com o que estão propondo agora) quando fazíamos mestrado ou doutorado, além de receber uma gratificação maior, pulávamos um nível, lembra-se? Ou seja, valoriza-se a titulação, diminui-se o tempo, mas não desvaloriza a experiência.

    • O regime de DE é bastante controverso, basta ver o número de processos na justiça. Por quê a DE garantiria a defesa da universidade pública? Considero que essa qualidade é dada quando temos alunos bem formados, professores presentes, qualificados, turmas menores, data show sem necessidade de correr para colocar seu nome na lista, pois não há projetores para todos. O que acham?

  8. Pessoal,
    Informo que novas pessoas entraram no CLG e a lista que consta neste site precisa ser atualizada.
    Saudacoes grevistas,
    Cristiano

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